O impulso que deu origem à "CEU" a 20 anos atrás, por mediação de Kauary Manas do Nilo e outros discípulos do Divino Mestre Shidha, é o mesmo que faz surgir outros templos da Fraternidade Branca no mundo: a devoção incondicional. É precisamente essa devoção que possibilita o trabalho caritativo que temos realizado ao longo dos nossos vinte anos de existência.
A "CEU" foi criada por intervenção de agentes superiores, para que fossem expandidos os métodos de progresso oculto, peculiares às ordens iniciáticas de todos os tempos. Quem dirige nossa evolução é o Divino Mestre Shintho-Khan, discípulo de Shidha. Nós, celestes, constituímos uma minoria privilegiada, sequiosa da verdade e do bem comum, em todos os sentidos. Temos uma missão especial relacionada com a cura, a harmonia, o progresso e o saber, e temos de nos lembrar diuturnamente desse encargo. Muitas vezes o negligenciamos, considerando a materialidade como que dissociada da espiritualidade. Muitas vezes, preferimos ignorar a complementaridade entre espírito e matéria, e com isso retardamos nossa evolução.
A regra geral para evoluir é servir a todos, indistintamente. É preciso estar engajado na proposta do Divino Mentor, consciente da importância das provações, ora no plano da matéria, ora no plano do espírito. O que podem indicar as provações? Será a necessidade do celeste distanciar-se da ilusão? De aprofundar-se no conhecimento do espírito? De aprofundar-se no conhecimento do poder do coração? Não existem discípulos que não tenham passado por provações, inclusive no corpo físico denso, assim como não existem Fraternidades que não tenham experimentado dificuldades para servir, instruir ou expandir-se.
Como dissemos antes, quem cuida especialmente de nossa evolução é o Divino Mestre Shintho-Khan. Os métodos adotados por ele seguem sendo os mesmos do passado. O celeste precisa transcender o interesse exagerado pelos fenômenos mediúnicos para chegar à verdade espiritual de sua vida e de suas missões. Este é um conhecimento que ele adquire somente estando em harmonia com a evolução do espírito e não com a evolução dos seus afetos e paixões. O celeste tem de cultivar sempre a mais elevada intuição, a mais elevada forma de servir. Sua natureza sensitiva requer uma disciplina bem dirigida porque, se abandonado a si mesmo e sem o necessário conhecimento, não pode proteger-se e receber ensinamentos do Astral Superior.
Em 20 anos, tivemos muito aprendizado, muitas conquistas e perdas. Parece haver uma estreita ligação entre aprender, conquistar e perder. Talvez em 20 anos tenhamos nos exercitado em um tipo de desapego, de distanciamento de paixões, para que atingíssemos uma nova consciência espiritual. E isso tudo se reflete em nossas ações, seja nos rituais ou nas demais práticas.
Parabenizo, em nome do Divino Mentor, a Diretoria, o corpo mediúnico, enfim, todos os pacientes e voluntários que amorosamente expressam em seu dia-a-dia o ideal celeste. A todos, muito PHATAE.
Preleção do Sumo Sacerdote Kabir da Pérsia em 6 de julho de 2005 na comemoração do 20º aniversário de fundação da "CEU"
A regra geral para evoluir é servir a todos, indistintamente. É preciso estar engajado na proposta do Divino Mentor, consciente da importância das provações, ora no plano da matéria, ora no plano do espírito. O que podem indicar as provações? Será a necessidade do celeste distanciar-se da ilusão? De aprofundar-se no conhecimento do espírito? De aprofundar-se no conhecimento do poder do coração? Não existem discípulos que não tenham passado por provações, inclusive no corpo físico denso, assim como não existem Fraternidades que não tenham experimentado dificuldades para servir, instruir ou expandir-se.
Como dissemos antes, quem cuida especialmente de nossa evolução é o Divino Mestre Shintho-Khan. Os métodos adotados por ele seguem sendo os mesmos do passado. O celeste precisa transcender o interesse exagerado pelos fenômenos mediúnicos para chegar à verdade espiritual de sua vida e de suas missões. Este é um conhecimento que ele adquire somente estando em harmonia com a evolução do espírito e não com a evolução dos seus afetos e paixões. O celeste tem de cultivar sempre a mais elevada intuição, a mais elevada forma de servir. Sua natureza sensitiva requer uma disciplina bem dirigida porque, se abandonado a si mesmo e sem o necessário conhecimento, não pode proteger-se e receber ensinamentos do Astral Superior.
Em 20 anos, tivemos muito aprendizado, muitas conquistas e perdas. Parece haver uma estreita ligação entre aprender, conquistar e perder. Talvez em 20 anos tenhamos nos exercitado em um tipo de desapego, de distanciamento de paixões, para que atingíssemos uma nova consciência espiritual. E isso tudo se reflete em nossas ações, seja nos rituais ou nas demais práticas.
Parabenizo, em nome do Divino Mentor, a Diretoria, o corpo mediúnico, enfim, todos os pacientes e voluntários que amorosamente expressam em seu dia-a-dia o ideal celeste. A todos, muito PHATAE.
Preleção do Sumo Sacerdote Kabir da Pérsia em 6 de julho de 2005 na comemoração do 20º aniversário de fundação da "CEU"
2 comentários:
O q seria de nós se não existisse a CEU??
Isso me faz crer que cada discipulo que passou, permanece ou esta por vir é um tijolinho de luz para plasmar no plano fisico a Vontade do plano superior.
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