
Para darmos apenas mais outro exemplo, tomemos nosso cérebro, responsável pelo comando de todos nossos sistemas nervosos, funcionais e orgânicos: nele existem o hemisfério verbal (direito) vibrando em vermelho, o não-verbal (esquerdo) em azul, os quais se fundem no Plexo X (nuca), formando a cor violeta; no cérebro, ainda, encontramos as três glândulas mais importantes de nosso corpo – a tal ponto de serem representadas pela Trindade Indiana, respectivamente Brahma, Vichnu e Shiva: a pineal (azul), o tálamo (vermelho) e a hipófise (amarelo).
Não pára aí: temos no cérebro três chakras – chakras, da palavra sânscrita traduzida por “roda”, são centros de força pelos quais recebemos e veiculamos as energias cósmicas vitais: o coronário (violeta), o frontal (azul índigo) e o laríngeo (azul celeste). Os demais chakras têm sua coloração específica, a saber: cardíaco (verde), umbilical (amarelo), esplênico (laranja), básico (vermelho).
Embora possa haver divergência entre autores e fraternidades quanto à correspondência das cores acima mencionadas (estas são as convencionadas pela “CEU” de acordo com sua prática e orientação transmitidas pelo Divino Mestre Shintho-Khan), existe, porém, concordância unânime em que elas formam não só nosso corpo físico, como são projetadas por ele ao corpo etérico e ao causal: é a aura, extremamente mutável de coloração, dependendo de nossas formas-pensamentos (nossos pensamentos geram formas que são exteriorizadas e nos acompanham, já que são nossas criações). (continua)
MICCOLIS, Leila. Do Hum ao Om, p. 19, 1ª ed., LDE, Rio de Janeiro: 1988.
Um comentário:
Este texto e essas correlações ,muito boas!!!!!!!!
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