Reportagem exclusiva publicada na revista Destino em 1994 Os espíritos guiados por Shintho-Khan transmitem mensagens aos médiuns que atendem os pacientes e os encaminham para trabalhos de cromoterapia, bioenergética, massagens ou operações espiri- tuais. Os serviços são sempre gratuitos, inclusive os dos fonoaudiólogos, psicólogos e mesmo advogados ligados à “CEU”.
Além dessas atividades, a comunidade mantém áreas de atendi- mento especial, entre elas a dos trabalhos de exorcismos. “O exorcismo é uma prática amorosa que objetiva a transmutação”, explica Nazzar, o diretor dessa área da “CEU”. “Não se pode deixar espaço para o mal, para a ausência do bem.”
As sessões de doutrinação visam modificar as vibrações negativas do paciente. “Mas quem está em tratamento não está necessa- riamente doente”, lembra Nazzar. “Ele é paciente da luz e é tratado para que um dia se torne agente da luz. Outro setor de atendimento especial é o da cirurgia espiritual, em que os médiuns trabalham com mestres médicos. As operações têm a intervenção de entidades médicas – René Villar, Miguel Couto, Bezerra de Menezes e Salles Neto – e são feitas no corpo etérico, na aura do paciente. E há, enfim, o caso dos pacientes terminais. Embora a cura não seja possível, eles vêm buscar na “CEU” uma passagem mais equilibrada e mais consciente para o outro plano.
Material cedido gentilmente pela sacerdotisa Yonina do Latio.
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