Por Yahin de BethlemÉ em vão acreditar que o caminho para Deus é único e que ele esteja ligado a uma religião específica, seita ou doutrina. A Centelha Divina está presente em nossas vidas, indepen- dente de nosso gênero, raça, cor, nacionalidade, credo ou até mesmo da nossa vontade própria, isto é, podemos até não acreditar que Deus exista, mas a Centelha está presen- te em nossa vida assim mesmo, e é ela que será nosso farol para encontrarmos nosso caminho para Deus. [..] Muitos têm a mesma afinidade, caminhos parecidos, mas cada um tem sua missão específica, diferente da de qualquer outro encarnado no planeta. Ao recebermos uma missão temos o livre-arbítrio para escolher se vamos cumpri-la ou adiá-la, se vamos evoluir ou continuar no mesmo ponto, estagnados. [...]
O serviço a Deus não é complicado como muitos podem pensar. Pelo contrário, é muito simples. Não precisamos de um manual ou mesmo de estar dentro de uma instituição religiosa para fazê-lo. O serviço vem do coração, da manifestação da nossa Centelha Divina. Ele pode ser grandioso como a construção de um templo para encaminhar as almas perdidas ou pode ser singelo, mas não menos importante, como um simples conselho que damos a alguém que precisa, quando damos ouvidos a um irmão que passa por maus momentos, quando fazemos uma oração em favor de alguma pessoa que necessita, quando podemos dar uma, ainda que pequena mas verdadeira, demonstração de compaixão e quando podemos dar uma pequena luz para quem se encontra no meio da total escuridão. [...]
Não precisamos fazer milagres ou ter mediunidade à flor da pele para servir a Deus. Basta que estejamos sempre em sintonia com as vibrações do Alto Astral, em harmonia e equilíbrio para escutar a voz da Centelha Divina que fala não aos nossos ouvidos, mas aos nossos corações, e saberemos o que fazer. Assim estaremos evoluindo e seguindo nosso caminho. [...]
Yahin de Bethlem é sacerdote da Ordem Fraternal Cruzeiro do Sul - "CEU", oficiante do Rito de PHATAE e instrutor do Curso de Sensíveis.
O serviço a Deus não é complicado como muitos podem pensar. Pelo contrário, é muito simples. Não precisamos de um manual ou mesmo de estar dentro de uma instituição religiosa para fazê-lo. O serviço vem do coração, da manifestação da nossa Centelha Divina. Ele pode ser grandioso como a construção de um templo para encaminhar as almas perdidas ou pode ser singelo, mas não menos importante, como um simples conselho que damos a alguém que precisa, quando damos ouvidos a um irmão que passa por maus momentos, quando fazemos uma oração em favor de alguma pessoa que necessita, quando podemos dar uma, ainda que pequena mas verdadeira, demonstração de compaixão e quando podemos dar uma pequena luz para quem se encontra no meio da total escuridão. [...]
Não precisamos fazer milagres ou ter mediunidade à flor da pele para servir a Deus. Basta que estejamos sempre em sintonia com as vibrações do Alto Astral, em harmonia e equilíbrio para escutar a voz da Centelha Divina que fala não aos nossos ouvidos, mas aos nossos corações, e saberemos o que fazer. Assim estaremos evoluindo e seguindo nosso caminho. [...]
Yahin de Bethlem é sacerdote da Ordem Fraternal Cruzeiro do Sul - "CEU", oficiante do Rito de PHATAE e instrutor do Curso de Sensíveis.
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