
Quando sabemos que todos estamos de alguma forma unidos num mesmo plano de evolução, independente do estágio, do caminho, do mundo interior de cada um, compreendemos, claramente como o dia, que a noite de um é nossa noite também, embora estejamos em pontos diferentes. Isso não significa que estejamos amarrados em vínculos kármicos com todos, mas sim que compartilhamos um dever de crescimento conosco mesmo e com o outro.
Não precisamos, nem devemos e nem vamos mergulhar na noite escura do outro, mas deixemos que a claridade do nosso dia o ajude a enxergar algo de positivo, mesmo estando momentaneamente na escuridão." Lígia Maria Ourique Orlandi, psicopedagoga.
Colaboração de Chavarya de Kurukshetra