A resposta
certa é: todos.
Todos nós
participamos deste processo de alguma forma; aprender e ensinar é um processo
natural e contínuo em qualquer instância de nossas vidas.
Em nossa
fraternidade é fundamental refletir acerca de nossas responsabilidades, é
mister rever nossas posturas e nos auto avaliarmos para ver se estamos
atendendo às reais propostas e necessidades que contribuem para o
engrandecimento da “CEU”, e perceber se
estamos colocando em prática o que aprendemos nas aulas para que nossa formação
espiritual seja sólida e não temporal.
É urgente
reeducarmo-nos para atingir nosso objetivo dentro e fora da “CEU”. Não devemos
fazer do nosso corpo mental um “depósito de lixo”. Quando estudamos com
sabedoria, filtramos informações que geram focos de tensão. Já basta que o próprio dia-a-dia gera estes
tipos de focos e por isso, muitos irmãos tornam-se “marionetes” das circunstâncias
ruins da vida, pois se não “estudarmos com sabedoria” não saberemos
redirecionar e repensar nossas histórias e conseqüentemente não nos aprimoraremos
espiritualmente.
Mediunicamente falando, não devemos discutir ESPIRITUALIDADE. A espiritualidade deve ser
estudada, estimulada na arte de “pensar bem” e não vivida de forma
inconsciente, inconseqüente e sem metas.
O estudo da
espiritualidade deve instigar a inteligência e despertar uma sede interior ao
ponto de aprendermos a fazer momentos de silêncio tão profundo que modifiquem a
trajetória de nossa vida.
O ensino
dentro da espiritualidade preocupa-se com o desenvolvimento das funções altruístas,
com a “administração” dos pensamentos e com o aprender a circular nas ruas da perseverança
diante dos obstáculos, porque as dores da existência devem ser usadas para
aparar as arestas das personalidades. O ser humano aprende com facilidade a
lidar com seus sucessos e ganhar, mas tem grande dificuldade de aprender a
lidar com fracassos e perdas.
Qualquer pessoa aprende a conviver com as “primaveras
e verões” da vida, mas só os sábios aprendem a viver com dignidade os “invernos e outonos" existenciais.
Pensar é
divino. Mas, se o labirinto das idéias for negativo faremos de nossos corpos 7
palcos de desequilíbrios espirituais.
“SER
CAPAZ DE ABRIR OS HORIZONTES INTELECTUAIS PARA VERMOS TUDO SOB O ÂNGULO DA
MENTE ULTRADIMENSIONAL” - este é o
objetivo primordial do ensino na “CEU”.
Namaste
Dianna de
Epheso
Coordenadora
de Ensino da "CEU"