Em sua qualidade de primeira e mais importante sociedade organizada do mundo, a família é a base de todas as outras sociedades. Deve ser considerada como a unidade básica de desenvolvimento pessoal a que pertence um indivíduo e, igualmente, o local onde se vive um conjunto de experiências fundamentais para a formação de sua personalidade.
Ao longo dos anos a família vem se transformando. Ela acompanha as mudanças religiosas, econômicas e sócio-culturais do contexto em que se encontra inserida. No passado, em sociedades primitivas, a necessidade de subsistência regulava a união e o número de filhos. Na Idade Média isso era determinado pela forte influência da Igreja e do poder econômico.
Na “CEU” a família ganha destaque e atenção num rito especial: o Culto à Família. Todo primeiro sábado de cada mês, essa sessão promove o fortalecimento das relações matrimoniais e de todos os familiares. Esse é um rito que consolida ainda mais a ação do Mestre Maitreya, atuando de forma muito subjetiva no plano mental. Os familiares ausentes podem ser vibrados à distância. “A pessoa ausente é representada por um parente. E mentalmente a benção e a unção são transferidas à pessoa distante”, explica Mariath do Candelabro Místico, dirigente do Culto. Segundo ela, esse é um momento muito especial para todos os familiares. “Emana vibrações de paz, ajuda aos membros da família a serem mais tolerantes e compreensivos, entre outros benefícios”, revela a dirigente.
Fábio de Assis, freqüentador assíduo dos cultos da “CEU”, lembra que participar do rito é uma forma de resgatar e fortalecer valores onde a família é essencial para o desenvolvimento do ser humano e do espírito. Lúcia Maria de Brito é outra freqüentadora da sessão. Para ela, o sentimento de libertação de mágoas e rancores é o fator fundamental para sua presença no ritual. “O Culto nos traz a aproximação da família representada também por toda a humanidade”, revela Lúcia de Brito. Para quem quiser participar, é necessário trazer uma vela rosa de sete dias.
Publicado originalmente no Mensageiro Celeste n.º 5, edição de outubro de 2003.
Ao longo dos anos a família vem se transformando. Ela acompanha as mudanças religiosas, econômicas e sócio-culturais do contexto em que se encontra inserida. No passado, em sociedades primitivas, a necessidade de subsistência regulava a união e o número de filhos. Na Idade Média isso era determinado pela forte influência da Igreja e do poder econômico.
Na “CEU” a família ganha destaque e atenção num rito especial: o Culto à Família. Todo primeiro sábado de cada mês, essa sessão promove o fortalecimento das relações matrimoniais e de todos os familiares. Esse é um rito que consolida ainda mais a ação do Mestre Maitreya, atuando de forma muito subjetiva no plano mental. Os familiares ausentes podem ser vibrados à distância. “A pessoa ausente é representada por um parente. E mentalmente a benção e a unção são transferidas à pessoa distante”, explica Mariath do Candelabro Místico, dirigente do Culto. Segundo ela, esse é um momento muito especial para todos os familiares. “Emana vibrações de paz, ajuda aos membros da família a serem mais tolerantes e compreensivos, entre outros benefícios”, revela a dirigente.
Fábio de Assis, freqüentador assíduo dos cultos da “CEU”, lembra que participar do rito é uma forma de resgatar e fortalecer valores onde a família é essencial para o desenvolvimento do ser humano e do espírito. Lúcia Maria de Brito é outra freqüentadora da sessão. Para ela, o sentimento de libertação de mágoas e rancores é o fator fundamental para sua presença no ritual. “O Culto nos traz a aproximação da família representada também por toda a humanidade”, revela Lúcia de Brito. Para quem quiser participar, é necessário trazer uma vela rosa de sete dias.
Publicado originalmente no Mensageiro Celeste n.º 5, edição de outubro de 2003.
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