Estar sob uma direção espiritual é uma lei e uma necessidade. A direção espiritual acompanha o sacerdote dentro do templo e fora dele. Ela o faz refletir sobre os rumos a serem seguidos. Estar sob uma direção espiritual difere de estar submetido a exercícios de poder. Realizar um trabalho espiritual significa mergulhar em concentração, sem executar tarefas de forma mecânica, sem proferir comandos automáticos, destituídos da mínima reflexão.
Há que se aprofundar o entendimento das normas. Há que se transcender o ritual e a palavra. É com esta finalidade que nos encontramos semanalmente e conversamos sobre a vida espiritual. Somos capazes de entender o movimento do nosso espírito no dia a dia? Qual a qualidade vibratória dos pensamentos e sentimentos que produzimos? Precisamos estar abertos e atentos à direção espiritual nas SPV, FME e demais sessões. Precisamos enxergá-la como um auxílio e uma oportunidade.
Representar um dirigente do plano astral é representar uma força de amor: trabalhar, falar, ouvir, movimentar-se - com amor! Os dirigentes e as equipes têm conseguido representar os Mestres, apoiando-se mutuamente, praticando a acolhida, ouvindo com amor possíveis aflições e impedimentos? Esta força de amor não é uma abstração. É uma realidade que os Divinos Mestres nos mostram o tempo todo. Basta silenciarmos o ímpeto de julgar, competir com e sobrepor nossa vontade à vontade dos outros.
Extraído da apostila especial intitulada "Da direção espiritual" do Curso de Sensíveis da "CEU"
Há que se aprofundar o entendimento das normas. Há que se transcender o ritual e a palavra. É com esta finalidade que nos encontramos semanalmente e conversamos sobre a vida espiritual. Somos capazes de entender o movimento do nosso espírito no dia a dia? Qual a qualidade vibratória dos pensamentos e sentimentos que produzimos? Precisamos estar abertos e atentos à direção espiritual nas SPV, FME e demais sessões. Precisamos enxergá-la como um auxílio e uma oportunidade.
Representar um dirigente do plano astral é representar uma força de amor: trabalhar, falar, ouvir, movimentar-se - com amor! Os dirigentes e as equipes têm conseguido representar os Mestres, apoiando-se mutuamente, praticando a acolhida, ouvindo com amor possíveis aflições e impedimentos? Esta força de amor não é uma abstração. É uma realidade que os Divinos Mestres nos mostram o tempo todo. Basta silenciarmos o ímpeto de julgar, competir com e sobrepor nossa vontade à vontade dos outros.
Extraído da apostila especial intitulada "Da direção espiritual" do Curso de Sensíveis da "CEU"
Um comentário:
Kabir,
Que bom que vc encontrou tempo para o blog novamente.....! Não é uma cobrança, viu? Sei que seu tempo é escasso.
Beijo grande e saudades do seu papo!
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