“Felizes, realmente, são os que nada querem possuir. Na serenidade, resplandecem como seres divinos”, ensina a doutrina budista. É no estado de serenidade que realizamos a aceitação consciente, a coragem transformadora e o sagrado discernimento. Na “CEU” podemos ouvir respostas aos nossos clamores, perceber aspectos sutis que nos escravizam a mente e o coração, e finalmente decidir por uma mudança positiva. À medida que cada um de nós vive essas experiências e se liberta da dúvida, do ceticismo, do desprezo, do ridículo, da inveja e da tentação, todos à nossa volta são beneficiados. Há uma influência amorosa e luminosa que acolhe, fortalece e protege. No entanto, há coisas que só cada um de nós pode remover e para isso temos de trabalhar com afinco, pois só depende de nós – não adianta esperar por soluções mágicas ou pelo auxílio externo.
Atingir a quarta idade mística é uma benção potencial para a “CEU” e para todos os seus membros. A natureza deste Centro de Luz tem que ser conhecida pela nossa clara percepção espiritual, jamais pelo acúmulo intelectual. Palavras nada valem quando não existe por trás delas a Presença daquilo que elas exprimem. Cada celeste é um centro de luz que serve mais e melhor em qualquer espaço e tempo, à medida que desperta para a própria realidade interna. É preciso cuidar para que o contínuo cumprimento do dever, sob a orientação de uma intuição bem desenvolvida, possa manter sempre o equilíbrio. Esforcemo-nos em direção à Luz, sem permitir que o egoísmo penetre em nosso meio, pois só o altruísmo abre todas as portas e janelas do Templo Interno e as conserva abertas. Namaste.
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